14 de maio de 2011


Intercom

A Intercom – Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação – é uma instituição sem fins lucrativos, destinada ao fomento e à troca de conhecimentos entre pesquisadores e profissionais atuantes no mercado. A entidade estimula o desenvolvimento de produção científica não apenas entre mestres e doutores, como também entre alunos e recém-graduados.
 Além de encontros periódicos e simpósios, a instituição promove um Congresso Nacional que é o maior Congresso de Comunicação do Brasil e também é o evento de maior prestígio na área de pesquisa em Comunicação. Ele recebe em média 3.500 pessoas anualmente, entre pesquisadores e estudantes do Brasil e do exterior.
O Intercom ocorre em duas etapas: nacional e regional. Neste ano, a etapa nacional acontecerá em Recife e será precedida de cinco eventos regionais, sendo que a etapa Sul será realizada em Londrina, nos dias 26, 27 e 28 de maio. A  realização é uma parceria entre UEL e UNOPAR e a maioria das atividades acontecerá no Campus CCESA da Unopar. São esperados mais de 1.500 participantes dos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná. A programação inclui painéis com palestrantes de renome nacional, apresentação de trabalhos e oficinas que abordam as diferentes áreas da comunicação. Você não pode deixar de participar!!

Mayara Schiavinato

7 de maio de 2011

Marketing e Propaganda agora é Publicidade e Propaganda com ênfase em Marketing

Na ultima década o Ensino Superior no Brasil teve um crescimento acelerado, se multiplicando. Hoje temos aproximadamente seis milhões de estudantes no ensino superior distribuídos em um pouco mais de vinte seis mil cursos. Este crescimento na educação formal representa um avanço nas conquistas de toda a população, contribuindo para o progresso na qualidade social e econômica do nosso país.
Segundo o Ministério da Educação e Cultura (MEC), para assegurar o crescimento e o desenvolvimento da educação brasileira decidiu corrigir algumas “assimetrias” hoje encontradas. A primeira seria o desequilíbrio nas ofertas de vagas, ou seja, excesso de vagas em alguns cursos e falta em outros. A segunda assimetria a ser corrigida, se refere as inúmeras variações de denominações aos vinte e seis mil cursos existentes atualmente, dentre essas existem cinco mil diferentes nomenclaturas que muitas vezes possuem o mesmo perfil formativo. Com base nesses desacertos, jovens, pais, empregadores e a sociedade em geral, identificaram que o sistema de avaliação de qualidade, juntamente com as diferentes nomenclaturas dificulta o enquadramento desses cursos no sistema de avaliação do MEC, havendo possibilidades de instituições burlarem os critérios estabelecidos.
Sendo assim, o Ministério da Educação e Cultura criou um documento chamado “REFERENCIAIS CURCURRICULARES NACIONAIS DOS CURSOS DE BACHARELADO E LICENCIATURA”, que compõe uma das ações de sintonia da educação superior às demandas sociais e econômicas, sistematizando denominações e descritivos, identificando as efetivas formações de nível superior no Brasil. A cada perfil de formação, associa-se uma única denominação e vice-versa, firmando uma identidade para cada curso. Por exemplo, Engenharia Elétrica, Elétrica e Eletrônica, Eletrotécnica e Elétrica Industrial passam a ser somente Engenharia Elétrica.
Atendendo as solicitações do MEC, e considerando a Tabela de Conversão de Nomenclaturas, a UNOPAR realizou a troca de nomenclaturas do curso de Marketing & Propaganda para Publicidade & Propaganda. Foram realizadas as adaptações necessárias ao projeto pedagógico, acrescentando disciplinas da área de comunicação às já existentes. Observa-se, que a ênfase em Marketing foi mantida, pois se trata da identidade do curso, consolidada por meio de projeto pedagógico orientado às demandas regionais a partir da sólida integração entre Ensino, Pesquisa e Extensão.
O curso de Publicidade e Propaganda com ênfase em Marketing da UNOPAR oferece uma ampla formação, indo além do que é encontrado habitualmente nos cursos oferecidos por outras instituições. Seu programa proporciona uma bagagem acadêmica, profissional, cultural e ética que permite a seus alunos pleitearem as melhores vagas em agências de propaganda, empresas de destaque no mundo corporativo, veículos de comunicação, consultorias, institutos de pesquisa, agências de eventos e prestadores de serviços como gráficas, produtoras de áudio e vídeo.
“Embora saibamos que toda mudança pode gerar alguma resistência ou ansiedade, na prática a transição do nome do curso foi bastante tranquila por parte de docentes e discentes, os quais compreenderam tratar-se de uma solicitação do Ministério da Educação que não implicou em mudanças radicais na proposta pedagógica do curso. Por outro lado, percebemos que a atratividade do curso aumentou em função de que muitas pessoas não tinham compreensão do que seria o teor do Curso de Marketing e Propaganda, sendo que o nome Publicidade e Propaganda demonstrou ser mais esclarecedor, refletindo melhor nossa proposta pedagógica”, explica Professora e Coordenadora do Curso de Publicidade e Propaganda com ênfase em Marketing Flávia Frutos.

Glaucia Delgado
Publicidade infantil, proibir ou não?

A publicidade deve ser veiculada de tal forma que o consumidor, fácil e imediatamente a identifique como tal, sendo abusiva aquela que se aproveite da deficiência de julgamento e experiência da criança ou que seja capaz de induzir o consumidor a se comportar de forma prejudicial ou perigosa à sua saúde ou segurança (artigos 36 e 37, da Lei nº 8.078/90).
Com base nessas concepções vários países decidiram proibir a publicidade para crianças, mas há controvérsias sobre o assunto. De um lado, estão os que são totalmente a favor da proibição da publicidade em qualquer meio de comunicação, seja televisão, internet ou mídias impressas. Alguns especialistas dizem que as crianças não estão preparadas para o apelo gerado pela publicidade e não possuem discernimento com juízo critico que um adulto tem. Se um adulto já é seduzido pelas propagandas, imaginam as crianças que a sua percepção é totalmente emocional e acreditam em tudo que é dito nas propagandas, somente aos 12 anos é que elas passam a ter consciência racional, passando a compreender o caráter persuasivo das campanhas publicitárias.
Os produtos que tem maior destaque na proibição das veiculações são brinquedos e alimentos, pois a crianças possuem desejos e muitas vezes não tem condições financeiras para comprar determinado produto. Em relação aos alimentos, que muitas vezes não possuem nutrientes essenciais para uma criança e sim apenas açúcar e gorduras que não são saudáveis para o crescimento das crianças.
Há os que acreditam também em um meio termo, como a decisão de compra é sempre dos pais, o ideal seria campanhas publicitárias destinadas aos pais em horários para que eles possam ver e decidir o que é melhor para seus filhos e que não prejudique o desenvolvimento da criança. Analisando isso, não podemos deixar de citar uma propaganda marcante, quem não se lembra do “Compre Batom”? Todos cresceram super expostos e os jovens de hoje aprenderam a ler nas sublinhas das mensagens publicitárias, o que de certa forma os protege. A criança que não cresce exposta à propaganda, por sua vez, não adquire esse tipo de “imunidade”, portanto poderá ter outros desafios para enfrentar quando tiver que encarar o mundo como ele é.
Os que são contra a proibição de campanhas publicitárias acham que coíbem a comunicação, sendo uma medida radical. Para grande parte dos publicitários a polêmica é válida para gerar reflexões, porque mesmo não existindo comerciais, spots, panfletos, haveria vitrine e seria impossível bloquear todas as informações das crianças. O ideal seria se os pais educassem e conversassem com seus filhos dando exemplos dentro de casa. Pais consumistas provavelmente terão filhos consumistas. E se proibissem as campanhas publicitárias, com 12 anos as crianças teriam acesso da mesma forma, apenas um pouco mais tarde, com os mesmos apelos que já existe em campanhas focadas para adultos.
Talvez, seja uma saída não levar os filhos para fazer compras, pelo menos enquanto eles ainda não entendem as coisas. Não é nada fácil educar os filhos para o consumo consciente no mundo de hoje, até porque, na grande maioria das vezes, isso exige que primeiramente venhamos a mudar nossas próprias atitudes.

Glaucia Delgado
Lei Cidade Limpa: uma nova Londrina

A Lei 10.966/10 Cidade Limpa, sancionada no dia 29 de Julho de 2010 e publica em 02 de Agosto de 2010 é fruto de estudos realizados pela Câmara Técnica, formada por representantes de associações de classe, sindicatos, entidades e poder público. O Projeto Cidade Limpa normatiza a mídia externa em Londrina e cria regras para a divulgação de anúncios e logomarcas.
Os comerciantes do quadrilátero central são os mais atingidos e cada um tem a sua opinião sobre a Lei da Cidade Limpa, porém a maioria das pessoas desse grupo não são contrárias a lei, acreditam que ela tornará Londrina mais suave e agradável, haja vista o exemplo da mudança ocorrida em São Paulo. Entretanto, há muita preocupação do ponto de vista financeiro, pois após o fim do ano, os comerciantes têm um faturamento fraco e precisam ainda arcar com outras despesas como impostos e taxas, o que dificultará os gastos com a retirada de painéis, placas entre outros e dificultará também um novo investimento no Layout das lojas. Outra preocupação é com a exigência do recuo de um metro dentro de cada loja para expor as mercadorias, este tópico da lei os lojistas dizem ser inconstitucional, tendo em vista que fere os princípios de liberdade garantidos a cada indivíduo protegidos pela Constituição Federal.
O objetivo é diminuir o nível de poluição visual na paisagem urbana do município de Londrina e também trazer de volta a paisagem original com a visão dos prédios históricos da cidade.
A Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização (CMTU) está visitando os estabelecimentos comerciais que ainda estão com as fachadas irregulares e aplicando as devidas multas, além disso, a CMTU está distribuindo cópias da cartilha Cidade Limpa.

Nathalia de Souza

3 de maio de 2011

As 6 características da Geração Y



Esse grupo de pessoas da ge­ração Y tem seis características em comum:

1- Utilizam aparelhos de alta tecno­logia: haja vista que nasceram em uma época de avanços tecnológicos e prosperidade econômica;
2 - São potenciais: Trabalham para cumprir seus próprios objetivos e, normalmente, não tem vínculo com a organização. Essa é a única geração que nunca quis trabalhar apenas para um chefe ao longo de sua carreira. Os Ys não se sentem incomodados com o job rotation, pois veem a fer­ramenta como uma oportunidade de crescimento.
3 - Procuram informações de manei­ra fácil e imediata: por esse motivo, muitas vezes, preferem o computa­dor ao invés dos livros, os e-mails ao invés das cartas e estão sempre co­nectados à rede de relacionamentos.
4 - Capacidade de realizar tarefas simultâneas: essa, além de ser uma característica marcante, é uma das grandes qualidades desse grupo, principalmente no âmbito profis­sional, no qual existe a necessidade de pessoas extremamente ativas e eficientes.
5 - Não querem trabalho duro: se­gundo alguns escritores, os indivídu­os pertencentes a esse grupo querem um trabalho que os permita um rit­mo de trabalho moderado, com um bom salário, horas de lazer e muitos feriados.
6 - Gostam de desafios: a maioria ainda pretende permanecer na mes­ma organização, desde que sejam, freqüentemente, expostos a novos desafios, pois gostam de mudanças permanentes.
Enfim, esses jovens pertencentes à geração Y não são apegados a tradições, vivem na era digital e não sabem como seria a vida sem celular, computador e internet. Consequent­emente são muito bem informados, questionadores e ansiosos para ter uma carreira bem sucedida, quali­dades que fazem com que a geração Y seja cada vez mais presente no mercado de trabalho como gestores de empresas.

Natalia de Souza
Vassoura Guairacá


Em agosto do ano passado, a Emater (Instituto Paranaense de Assistência Técnica e Extensão Rural) procurou a Unopar para formar uma parceria com o intuito de ajudar a Comuni­dade de Guairacá. Ela vive basica­mente da produção e comercial­ização da vassoura de palha. Este projeto se referia ao lançamento da primeira vassoura de palha ecologi­camente correta, sendo a primeira também a ter uma marca, um posi­cionamento e uma identidade visual. Os professores, juntamente com a coordenação, decidiram passar este projeto para os alunos do 5º semes­tre de Marketing e Propaganda para desenvolverem a pesquisa de merca­do, as estratégias, o planejamento de campanha e as peças publicitárias.
Em setembro de 2010 os alu­nos do 5º semestre e os professores fizeram a primeira visita à comu­nidade de Guairacá para realizar o briefing e conhecer a produção do produto.
Durante o semestre passado o projeto foi desenvolvido e apre­sentado. Neste semestre, ele entrará em execução.
No dia 12 de março, os alu­nos que agora estão no 6º semestre, voltaram a Guairacá para fazer o feedback aos agricultores da região. Algumas das estratégias de comu­nicação já estão sendo colocadas em prática como é o caso do stand que será montado na Exposição Ag­ropecuária de Londrina no espaço separado pela Emater. Essa ação terá como objetivo divulgar o produto para que os consumidores comecem a se familiarizar com a primeira vas­soura de palha a ter uma marca no mercado.
Aos poucos, as ações, primeiramente planejadas, serão executadas. Vale a pena ressaltar que as parcerias que a Unopar tem formado são de grande importância para o crescimento da universidade e que também são de cunho social.



Mayara Schiavinato
A moda do stand up chega a publicidade


O Stand up não é simplesmente um show de piadas. O artista de Stand up não utiliza fantasias, cenário e muito menos faz imitações. Existem apenas o artista e o microfone. O texto utilizado por estes humoristas são de autoria própria e geralmente tratam de cenas do cotidiano. Sempre textos originais, cada artista com seu estilo. 
Existem alguns dogmas nesse jeito de se fazer comédia, são eles: Não é permitido o uso de trilha sonora ou sonoplastia. O comediante se apresenta sozinho. Não são utilizados personagens e muito menos figurinos. Vale improvisar! 
O Stand up Comedy teve inicio no final do século XXI nos Estados Unidos, quando  humoristas eram convidados a entreter a platéia nos intervalos de peças teatrais.
No Brasil este estilo vem ganhando espaço na mídia. O “Stand up comedians” (como são chamados estes artistas), lotam teatros por todo Brasil.
Aproveitando que o humor vende a Embratel entrou nessa onda de Stand up e resolveu lançar uma campanha com estes humoristas. Criada pela agencia AlmapBBDO, a campanha “ Os Pagáveis” é divertida e conta com diversos comerciais que contam situações engraçadas do dia-a-dia. Participam desta campanha os humoristas: Leando Hassum, Bruno Mazzeo, Rafinha Bastos e Marcelo Adnet.
A pergunta que fica no ar é se o Stand up é apenas uma moda, ou veio pra ficar?

Karen Evangelista
Crescimento das redes sociais em forma de Publicidade

Crescimento das redes sociais em forma de publicidade.
Quem nunca recebeu um convite de amigos através do Orkut, Facebook, Myspace ou outras redes sociais para aumentar o ciclo de amizades? Em muitos esses casos, o convite não se refere a pessoas, mas sim as lojas, marcas, serviços, entre outros. O uso das redes sociais como meio de publicidade vem crescendo muito, devido ao custo baixo e a um retorno alto, sem riscos de perda financeira.
A Publicidade em redes sociais é ideal para focar a comunicação em um público alvo específico e altamente segmentado, as redes sociais não podem ser vistas pelas empresas como apenas um canal de publicidade, mas sim como um canal onde as empresas possam estabelecer o marketing de relacionamento com seus consumidores.
As redes sociais devem ser segmentadas por relevância de acordo com seu “target”. O sucesso das campanhas depende do quanto o anúncio irá atender ou despertar a necessidade de cada consumidor.
A quantidade de usuários de redes sociais cresce a cada dia devido à necessidade que as pessoas têm de se comunicar e expressar. Através do Orkut, é possível que qualquer pessoa associada a ele possa criar sua própria publicidade e divulgála sem custo. Ferramenta oferecida pelo Orkut que vem sendo muito utilizada para assuntos profissionais.
Segundo uma pesquisa realizada através do Instituto de Pesquisa IBOPE/NETRATINGS o “impacto” da publicidade em redes sociais é 500 vezes maior do que em outras mídias, o que demanda cautela na hora de elaborar a campanha, pois uma rede social é acima de tudo um fator influenciador e seus membros são formadores de opinião.

Aline Soncini

A Internet no mundo do Marketing e da Propaganda






Com as facilidades da internet conseguimos divulgar um produto, fazendo com que muitas pessoas o conheçam em poucos minutos, avaliando logo em seguida até mesmo o que elas estão achando do produto, da propaganda e o que elas realmente esperam de uma determinada empresa, como exemplo podemos utilizar a empresa Elmachips, fabricante do salgado Doritos, que premiou integrantes de um site de relacionamento que pediam Doritos de 5 Kg, na promoção, amantes do salgadinho, receberam em casa o pacote de salgado tão esperado e pedido.
Mas a internet da mesma forma que pode ser uma grande aliada, também pode levar ao conhecimento de muitos um planejamento incorreto, uma propaganda mal elaborada ou qualquer tipo de erro que podem em questão de segundos denegrirem a imagem da empresa.
No ano passado, a empresa Mars responsável pelo chocolate Twix, divulgou que aconteceria uma chuva de chocolates Twix, onde seriam distribuídos 16.000 chocolates em apenas dois minutos, o evento reuniu 4.000 consumidores, em um espaço para 2.000 pessoas, deixando a outra metade de fora do evento, como se não bastasse esse constrangimento, o que era para ser uma chuva de chocolates, se tornou chuva de papel picado, com alguns chocolates, pois o chocolate Twix nessa ação foi escasso.
Comerciais de TV, também caem na rede e recebem criticas dos internautas, pois as empresas sem o mínimo de cuidado, acabam se contradizendo, é o caso da Reckitt, a empresa responsável pelo lançamento do Harpic Bloco Higiênico, que enfatizou em seus comerciais, o quão é desagradável colocar as mãos no cesto higiênico, e que com o Harpic isso não aconteceria, pois era desnecessária a utilização de cesto, muito interessante para quem cuida do lar, porém logo em seguida, a empresa já com reconhecimento pela inovação, resolveu estender a linha e lançou o produto Harpic Max, onde foi enfatizado que o produto possuía o triplo do tamanho, com maior poder de limpeza e com mais perfume, o que a empresa acabou descuidando é que a ênfase do Harpic, da mesma linha, era que não utilizava cesto higiênico no vaso sanitário, e já no Harpic Max, produto que é 3 vezes maior, possui cesto sanitário, fazendo o consumidor questiona: Usa ou não o cesto higiênico?
Erros são cometidos por todos e há todo momento, porém, no mundo do Marketing e da Propaganda, um pequeno erro pode destruir toda uma carreira profissional.
Então para todos os futuros profissionais e profissionais da área, ficam os exemplos de erros de profissionais que não se atentaram a detalhes, que não ficaram submersos e com a internet são destacados e apontados ainda mais pelos consumidores, que estão atentos a tudo que acontece na rede e fora dela.

Débora Formigoni