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24 de maio de 2012


Regulamentação da profissão pode virar apenas disciplina

Se aprovado, Projeto de Lei mudaria a palavra Marketing para “mercadologia”. Profissional habilitado poderia se inscrever no Conselho Regional de Administração, mas a medida não seria obrigatória

por Sylvia de Sá

Quase um ano depois, o Projeto de Lei que regulamenta o exercício do Profissional de Marketing segue para votação na Comissão de Constituição e Justiça de Cidadania (CCJC). Marcado por polêmicas desde o início, o PL 1944/07 foi reexaminado pelo Deputado Esperidião Amin (PP-SC), que propôs mudanças. Caso seja aprovado como lei, o projeto não regulamentaria a profissão, mas disciplinaria o setor.

Segundo o parecer do relator, a proposta inclui a alteração da palavra Marketing, que deveria ser traduzida para o português “mercadologia”, além de merchandising, que passaria para “publicidade não declarada”. O texto também não aprova a criação de conselhos regionais de Marketing. O profissional habilitado poderia se inscrever no Conselho Regional de Administração. O registro, no entanto, não seria obrigatório para o exercício da profissão de mercadólogo.

Tramitando na Câmara desde 2007, o PL 1944/07, de autoria do Deputado Federal Felipe Bornier (PSD/RJ), passou pela Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público. Caso seja aprovado pela Comissão de Constituição e Justiça de Cidadania, há ainda um longo caminho a ser percorrido: o texto deve chegar à Comissão de Finanças e Tributação, seguir para discussão no Senado e, finalmente, ser sancionado pela Presidência da República.

Discordâncias e polêmicas
Apresentado originalmente em 2005 pelo então Deputado Eduardo Paes (PSDB-RJ) e atual Prefeito do Rio de Janeiro, a história do Projeto de Lei tem sido motivo de divergências nos últimos anos. Em 2006, o PL foi arquivado porque Paes não se candidatou à reeleição e não houve pedido de reabertura. No ano seguinte, o mesmo texto foi encaminhado à Câmara pelo Deputado Eduardo Gomes (PSDB-TO) e recebeu novo processo: 1226/07.

Em agosto daquele ano, o Projeto de Lei 6235/05 foi desarquivado pelo Deputado Wellington Roberto (PR-PB), deixando assim dois textos iguais a serem aprovados. Somente um ano depois, em setembro de 2007, Bornier apresentou o novo texto 1944/07, que se juntou ao 1226/07. Finalmente, em outubro do mesmo ano, o antigo 1226/07 foi rejeitado e o novo PL (1944/07) recebeu aprovação para tramitar na Câmara.

Todos os textos apresentados até então falavam sobre a impossibilidade de outros profissionais exercerem a carreira sem serem diplomados em Marketing. As mudanças obrigaram que o projeto não impusesse uma reserva de mercado para outras profissões com formação idêntica ou equivalente. Uma alteração realizada foi a retirada da criação do Conselho Federal e do Conselho Regional de Marketing, sob a alegação de que a iniciativa para a abertura desses órgãos caberia ao Poder Executivo e não aos parlamentares.

Outro ponto divergente do PL dava margem à confusão entre profissional de Marketing e Publicitário, caracterizando o executivo como responsável por desempenhar “atividade especializada de caráter técnico-científico, criativo e artístico, com vistas a criar e redigir textos publicitários, roteirizar spots e comerciais de TV, dirigir peças para rádio e TV, planejar investimentos e inserções de campanhas publicitárias na mídia, atender clientes anunciantes, produzir arte gráfica em publicidade e propaganda, gerenciar contas de clientes e administrar agências de publicidade”.

Na mesma noite do lançamento do Livro do Professor Marco Rossi ocorreu à palestra “Mídias Sociais na prática: Apresentação de cases de sucesso”, de Vinicius Zimmer. O publicitário é graduado pela PUC-PR, com MBA em Marketing 2.0,  já atuou nas áreas de criação, planejamento e atualmente trabalha como coordenador de mídia online da Agencia CASA, pertencente ao JWT. Group (J. Walter Thompson), considerando o 1° maior grupo de publicidade digital do mundo, onde convive diariamente com disciplina de mídia, search, social e móbile.
A palestra, considerada um verdadeiro show de informações e direcionamentos sobre as mídias sociais, encerrou o terceiro dia da Semana da Propaganda e Marketing. Confira as fotos.
por Givago Schiavon




















18 de maio de 2012


IV Semana da Propaganda e Marketing 

“Quem tem medo das mídias sociais? Seguir, curtir, compartilhar.”

Por Givago Schiavon
Nos dias 07/05 a 10/05 , os cursos de Publicidade e Propaganda e Marketing e Propaganda da Unopar promoveram a IV Semana da Propaganda e Marketing, com participação de alunos, egressos e profissionais. As palestras  e oficinas  foram realizadas por profissionais renomados nas áreas de Publicidade, Propaganda e Marketing. O evento, teve como tema as "Mídias Sociais" e contou com a presença do Prof. Dr. Bráulio Oliveira da USP e do publicitário Vinícius Zimmer da Agência Casa, pertencente ao maior grupo de publicidade digital do mundo (JWT Group). Além disso, ressalta-se a presença de egressos do curso que compartilharam suas experiências de mercado. 

Confira abaixo o primeiro dia de Palestra com o Palestrante Dr. Braulio Oliveira.






















Gostou amanha eu venho para dizer como foi o terceiro dia...Comente e fale para nós o que achou da IV Semana de Propaganda e Marketing...O ano que vem tem mais!

17 de março de 2010

Redes Sociais: oportunidades para o Marketing de relacionamento

No Brasil, existem 46,7 milhões de internautas, segundo dados do Ibope Nielsen Online de agosto deste ano. Hoje, a rede já atinge aproximadamente 40% da população, enquanto os meios tradicionais apresentam crescimento moderado ou declínio dados desta pesquisa indicam que os brasileiros passam mais tempo on-line do que vendo televisão. Este cenário tende a se expandir: a média de crescimento da internet por aqui é de 22% ao ano.

Acompanhando esta evolução surgiram diversas formas de representação dos relacionamentos afetivos ou profissionais dos seres entre si ou entre seus grupos de interesses mútuos, as redes sociais. A rede social é responsável pelo compartilhamento de idéias entre pessoas que possuem interesses e objetivo em comum e também valores a serem compartilhados.

Não há duvidas que as redes sociais podem ajudar uma marca a se relacionar e conhecer melhor seu consumidor de forma mais clara e eficiente. Muitas empresas já se anteciparam a esta tendência e estão em espaços virtuais como blogs e sites de relacionamento como o Orkut e o Facebook, além do microblog Twitter. Estes canais para as empresas são base para relacionamento, pesquisa, promoção e podem ajudar de diversas formas em termos de estratégia de Marketing.

Hoje, não há internauta que compre um produto sem antes fazer uma pesquisa no Google ou em fóruns e comunidades relacionadas à marca ou à categoria de interesse. São também as redes sociais que esses consumidores procuram quando desejam reclamar, criando comunidades como “Eu odeio a ....” ou site como o Reclame aqui onde o consumidor insatisfeito deixam o seu protesto quando não teve suas reclamações atendidas, “As pessoas que estão nas redes sociais procuram muito mais se relacionar, obter informações. Elas querem conversar”, aponta o profissional Alessandro Barbosa Lima (foto), CEO da E.life em entrevista ao Mundo do Marketing, site de referência para a aréa de marketing.

As empresas que querem colocar sua marca neste mundo devem primeiramente monitorar e avaliar, é necessário que se levantem dados quantitativos e depois informações qualitativas e conclusivas a respeito de seus consumidores na internet somente a partir deste trabalho, as empresas são capazes de saber onde o consumidor fala da marca e se os pontos de contato tradicionais estão funcionando ou falhando para depois realizar a etapa de criar pontos de contato e ativá-los na internet.

As empresas devem entender a natureza dessas mídias, os usuários buscam aquilo que fala a sua língua, não adianta encher uma pagina de termos técnicos sem que todos saibam o que está escrito ali, em uma atmosfera de desconfiança os internautas tendem a ignorar as mensagens corporativas ou muito tradicional”, disse Manzano da Microsoft Advertising, focar na simplicidade e na criatividade das campanhas pode ser uma boa saída.

Por Liziane Teixeira
Fontes e sites de referência